sexta-feira, 26 de junho de 2009

E agora? Libertadores 2009.

Restaram apenas os 4 melhores da América, dentre eles dois brasileiros: Estudiantes e Nacional, Cruzeiro e nosso querido Grêmio, até aqui invicto, sem perder.
Porém, ao chegarmos à semifinal, a Libertadores nos provou que a disputa pela América não ia ser assim, tão fácil, como foi até agora e nos colocou frente a frente com o Cruzeiro.
Entre os times brasileiros que começaram a disputa da Libertadores, o Cruzeiro é o time que mais deve-se ter respeito, sem ofensas às outras equipes. O time mineiro, comandado por Adilson Batista que levantou a taça de bicampeão da América pelo Grêmio em 95, é um time copeiro, faz parte do seleto grupo dos melhores e não é protegido pela imprensa como os times paulistas. Coincidência ou não, assim como nós.
Os jogos de ida aconteceram essa semana, na Argentina, o Estudiantes fez 1x0 no Nacional e no Mineirão, Cruzeiro e Grêmio fizeram uma grande partida, mesmo com a derrota por 3 a 1. Aquele gol do Souza reacendeu a chama do Grêmio, pode-se dizer que a derrota só fez o Imortal acordar e nos instigar a mostrar mais uma fez porque chegamos até aqui, nada acabou lá em Minas Gerais.
Agora tudo desemboca no Olímpico lotado nesta quinta-feira, foi tramada uma verdadeira batalha, os nervos devem ser controlados, mesmo com a polêmica de Máxi Lopez após uma possível acusação de racismo. Haverá também a volta de Victor na equipe gremista e a volta de Ramires para o Cruzeiro.
Comparemos à 2007 quando fomos à final depois de ganhar do brasileiro Santos por 2 a 0 em casa, mas perder fora por 3 a 1.
É guerra, nada acabou no Mineirão, precisamos vencer por 2 a 0 para seguirmos na luta. O Imortal acordou, eu acredito, nós acreditamos. Tudo por está glória!

Essa é a hora de provar, mais uma vez, quem é o Grêmio.

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