Para defender a invencibilidade que pode completar um ano dentro do Olímpico, o Grêmio recebeu pela 23° rodada do Brasileirão, o Vitória que venceu fora apenas na primeira rodada do campeonato. Com tais históricos parecia que o jogo iria ser fácil para os donos da casa, mas não foi, muito pelo contrário. Para a estréia de Fábio Rochemback, Paulo Autuori precisou modificar o time, que estava irreconhecível em campo.Além da ida de Túlio para a lateral, uma das mais gritantes mudanças foi a ida do capitão Tcheco para a reserva e sua substituição por Douglas Costa. A escalação foi a seguinte: Marcelo Grohe; Túlio (Joílson), Mário Fernandes, Réver e Lúcio; Adilson, Fábio Rochemback, Douglas Costa (Tcheco) e Souza; Jonas e Perea (Herrera).
O Grêmio até que começou bem e atacando, mas minutos depois já estava irreconhecível, os jogadores não se encontravam em campo e erravam muitos passes. Sem Tcheco, Douglas Costa não conseguiu substituir à altura; Souza parecia não querer jogar, Réver fez um dos seus piores jogos e Túlio não se encontrava na lateral. Os destaques positivos foram de Rochemback que estreou com boa atuação, Jonas que conseguiu criar algumas chances e o grande guri Mário Fernandes, que nos salvou de muitas vezes da derrota.
Mas se engana quem pensa que o Vitória saiu na frente por estar melhor, até estava, mas o motivo era a enorme quantidade de passes errados, entregas de bola e desatenções. Isso fazia com que o Grêmio se perdesse cada vez mais e o Vitória aproveitasse nossos erros. Se Autuori não percebeu, a torcida viu que o motivo de tanta desorganização em campo era a falta de alguém que comandasse, a falta do nosso Capitão Tcheco, que foi parar na reserva. Mas enquanto a torcida pedia por ele, Réver recuou mal, Neto aproveitou e abriu o placar para o Vitória, aos 41 minutos. O esperado aconteceu, e o Grêmio mais do que estar perdendo para o Vitória, estava perdendo para si mesmo.
No segundo tempo o Grêmio voltou sem mudanças e a torcida insistia na entrada de Tcheco. Com o mesmo time da primeira etapa, levamos duas bolas na trave em menos de cinco minutos. Então Autuori cedeu aos pedidos da torcida e chamou nosso Capitão Tcheco e Herrera, o Olímpico vibra, saem Douglas Costa e Perea. Calando a boca de parte da torcida, Tcheco voltou ao lugar que não devia ter saído e o time cresceu em campo, impondo pressão. Assim, o Grêmio passou o resto do jogo no campo do Vitória, atacando mais ainda após a expulsão de Magal.
Se Autuori e o Grêmio erraram muito, a torcida pediu por Tcheco e ele atendeu ao pedido do clube em que é ídolo, sendo o personagem do jogo. Aos 41, nosso Capitão cruzou para Jonas que mandou um chute lindo pra garantir o empate em 1 a 1 e assim, o Grêmio completa um ano sem perder dentro do Olímpico. Mesmo com o empate, esse jogo teve gosto de vitória, principalmente para Tcheco, mesmo a equipe precisando melhorar. Agora a missão é mais uma vez a primeira vitória fora de casa, nosso próximo jogo é nos Aflitos, contra o Náutico, domingo.
O Grêmio até que começou bem e atacando, mas minutos depois já estava irreconhecível, os jogadores não se encontravam em campo e erravam muitos passes. Sem Tcheco, Douglas Costa não conseguiu substituir à altura; Souza parecia não querer jogar, Réver fez um dos seus piores jogos e Túlio não se encontrava na lateral. Os destaques positivos foram de Rochemback que estreou com boa atuação, Jonas que conseguiu criar algumas chances e o grande guri Mário Fernandes, que nos salvou de muitas vezes da derrota.
Mas se engana quem pensa que o Vitória saiu na frente por estar melhor, até estava, mas o motivo era a enorme quantidade de passes errados, entregas de bola e desatenções. Isso fazia com que o Grêmio se perdesse cada vez mais e o Vitória aproveitasse nossos erros. Se Autuori não percebeu, a torcida viu que o motivo de tanta desorganização em campo era a falta de alguém que comandasse, a falta do nosso Capitão Tcheco, que foi parar na reserva. Mas enquanto a torcida pedia por ele, Réver recuou mal, Neto aproveitou e abriu o placar para o Vitória, aos 41 minutos. O esperado aconteceu, e o Grêmio mais do que estar perdendo para o Vitória, estava perdendo para si mesmo.
No segundo tempo o Grêmio voltou sem mudanças e a torcida insistia na entrada de Tcheco. Com o mesmo time da primeira etapa, levamos duas bolas na trave em menos de cinco minutos. Então Autuori cedeu aos pedidos da torcida e chamou nosso Capitão Tcheco e Herrera, o Olímpico vibra, saem Douglas Costa e Perea. Calando a boca de parte da torcida, Tcheco voltou ao lugar que não devia ter saído e o time cresceu em campo, impondo pressão. Assim, o Grêmio passou o resto do jogo no campo do Vitória, atacando mais ainda após a expulsão de Magal.
Se Autuori e o Grêmio erraram muito, a torcida pediu por Tcheco e ele atendeu ao pedido do clube em que é ídolo, sendo o personagem do jogo. Aos 41, nosso Capitão cruzou para Jonas que mandou um chute lindo pra garantir o empate em 1 a 1 e assim, o Grêmio completa um ano sem perder dentro do Olímpico. Mesmo com o empate, esse jogo teve gosto de vitória, principalmente para Tcheco, mesmo a equipe precisando melhorar. Agora a missão é mais uma vez a primeira vitória fora de casa, nosso próximo jogo é nos Aflitos, contra o Náutico, domingo.

5 comentários:
Eu esperava o Grêmio ganhar porque tá quebrando todos dentro da sua casa e quase perdeu.
Foi um resultado ruim para o Grêmio.
Mesmo com o resultado ruim o Grêmio tem uma campanha em casa que é de dar inveja a qualquer time do mundo, o time está jogando de verdade "em casa".
Parecia que iamos perder em casa nossa invencibilidade mas ai veio o gol salvador, assim como parecia que iamos vencer fora contra o Botafogo e veio aquele gols espirita, só sei de uma coisa, acho que esta muito perto desses tabus acabarem, beijos.
Saudações do Gremista Fanático
Na quinta, Autuori disse que Tcheco seria reserva e boa parte da torcida concordava com isso. Na sexta, Autuori disse que Tcheco seria sempre seu titular e boa parte da torcida concordou com isso.No sábado, Tcheco, que começou reserva, virou mais uma vez, o titular absoluto. A que conclusão eu chego (ainda mais depois de ter visto o Tricolor jogar daquele jeito)?
Já não sabemos mais nada.
Pois é Alves Rodrigues, a torcida é muito relativa, até que se está vencendo está bem.
Muitos torcedores julgam o Theco como um jogador já aposentado, mas a questão é que ele faz falta como capitão e na organização do time, mesmo não tendo folego para jogar como um menino.
Até que não conseguirmos um bom jogador para substitui-lo e levar o nome de Capitão do Grêmio tendo coragem pra ficar na história como ele, iremos de Tcheco, se puder com muitos aplausos.
Obrigado pelo comentário, Ale.
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