Se eu não tivesse escrito o texto a algumas horas do jogo com o título “Que a vantagem não nos engane” eu daria a todos os motivos para o sofrimento vivido nesse jogo. O Grêmio conseguiu no Olímpico a vantagem com o placar de
O ambiente mostrou que o jogo não ia ser fácil, as duas torcidas apoiavam seu time, e o Avaí aproveitou para pegar no pé de Silas, seu ex-técnico. Dentro de campo o Grêmio viu que jogar na Ressacada não é tão fácil, o Avaí pressionou o primeiro tempo inteiro, enquanto o Tricolor apenas se defendia, tendo um único contra-ataque e não conseguindo se organizar
Mas como diz o ditado “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, a pressão do Avaí surtiu efeito em cima da nossa defesa que não viu Roberto cabecear sozinho após cruzamento de Uendel, e abrir o placar para o Avaí aos 44 minutos. Foi um primeiro tempo de pressão e o placar não estava mais elástico por causa do goleiro Victor, já que enquanto o Avaí pressionava, o Grêmio nada fazia. Mesmo assim, fomos ao intervalo com a classificação.
O segundo tempo começou com o Grêmio melhor na partida e tudo isso devido à Jonas, foi quando ele decidiu realmente jogar que o time reagiu. Logo aos 7 minutos ele ficou na sobra e cabeceou para o fundo das redes, porém o juiz anulou o gol, pois antes de cabecear havia empurrado o adversário. Mas isso não importou, três minutos depois o Grêmio iria empatar a partida. Após escanteio, Rodrigo chutou no travessão e na sobra ele igualou o placar com um belo gol. O Avaí sentiu o gol, o Grêmio cresceu no jogo e Victor já não era tão exigido.
Os dois técnicos decidiram mudar. No Grêmio saíram Willian Magrão e Leandro e entraram Rochemback e Adílson, já no Avaí saíram Davi e Cristian para a entrada de Medina e Laércio. Com as mudanças, o Avaí melhor e aos 27 minutos Roberto cruzou e Laércio livre colocou o Avaí novamente à frente:
Já era quase utópica a classificação do Avaí, porém eles conseguiram honrar seu estádio não nos deixando sair com a vitória, foi aos

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